quinta-feira, 13 de maio de 2010
PORTAL COMUNISTA NO PRÊMIO TOPBLOG 2010
domingo, 9 de maio de 2010
ADEUS LENIN - Wolfgang Becker 2003
O contexto retratado pelo filme é o do fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e a transição radical do socialismo para o capitalismo na Alemanha Oriental.
Em relação à formação do novo cenário geopolítico (Norte X Sul) podemos retratar a ascensão das grandes marcas multinacionais e a divisão do globo em Norte (desenvolvido) e Sul (subdesenvolvido).
O mundo bipolarizado entre as duas principais potências EUA e URSS, se vê livre do espectro socialista, tornando-se multipolar, onde os Estados Unidos conseguem estender suas influências por todos os lugares ao mesmo tempo e ao mesmo passo em que está em andamento uma total revolução tecnológica, característica do Novo Mundo.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
“O HOMEM É O LOBO DO HOMEM” Thomas Hobbes
O homem, teoricamente considerado um ser mais evoluído, capaz de raciocinar, sendo assim superior aos demais animais e estando no topo da cadeia alimentar; mas isso não quer dizer nada, pois à medida que o ser humano evolui, ele acaba por se desumanizar cada vez mais, e tomado por fúria torna-se o mais cruel predador da sua própria espécie.
Por isso ao falarmos que “o homem é o lobo do homem” estamos nos referindo ao estado de alienação qual os seres humanos estão inseridos; isto também quer dizer que estamos cada vez mais focados em nós mesmos, nos esquecendo do mundo e das demais pessoas que fazem parte da nossa vida; conseqüentemente somos condicionados a aceitar tudo como verdade plena, necessária e universal, assim sendo, deixamos de questionar a realidade e nos questionar, caindo no senso comum.
Quando o homem torna-se o principal predador da sua espécie, consideramos que a vontade individual sobrepõe as necessidades do grupo. Assim sendo, a ascensão de uma minoria privilegiada existe em razão do sofrimento e exploração da minoria proletária; uma nítida conseqüência do capitalismo, tendo como cenário principal a desigualdade social.
Façamos como sugere o cantor Caetano Veloso “Sejamos o lobo do lobo do homem”, isto quer dizer que devemos lutar contra esta inversão de valores e estabelecer uma relação social de maior igualdade, mais justiça e uma política coerente capaz de estabelecer meios concretos para que enfim possamos construir a verdadeira cidadania plena, que siga a tendência inversa da que conhecemos hoje, ou seja, que nos considere cidadãos a todo e qualquer momento, e não somente em tempos de eleição.
ATÉ QUANDO JOVEM?
Até quando jovem, viverás de forma tão intensa o teu presente, esquecendo-se do passado e deixando de construir o futuro?
Até quando seguirás ignorando que és a possibilidade da mudança e de que precisas cumprir com teu papel social?
Até quando permitirás que teus sentimentos sejam manipulados de forma tão cruel ao ponto de desprezar a própria cultura para assumir uma outra que não te pertence?
Até quando viverás como se estivesse no mundo virtual, representando um personagem que criou para substituir-te no mundo real?
Até quando viverás angustiado sem saber se é melhor percorrer os caminhos do ter ou do ser?
Precisamos urgentemente da tua alegria, do teu entusiasmo, da tua esperança, do teu poder de mobilização e daquela fé inabalável que era capaz de animar e contagiar a todos que estavam a tua volta.
Teu sangue, que corre rápido pelas veias, precisa encontrar o caminho certo para encher de vida esse corpo que anseia tanto por liberdade.
VALE A PENA LER ATÉ O FINAL...
Um professor de economia na Universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas".
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam "justas". Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por "justiça" dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA famousstudio_willian@yahoo.com.br