Ao falarmos sobre concepção de mundo, devemos levar em consideração uma série de problemáticas e agravantes, que por sua vez não nos permitem uma opinião clara e livre de estereótipos em relação ao meio social qual vivemos, ou pior ainda, esses fatores podem deturpar a verdade e nos tornar “cegos” e “analfabetos” a ponto de sermos incapazes de reconhecer a verdade.
Tais fatores compreendem os meios de comunicação, as precárias decisões políticas tomadas em nosso país, e também a própria sociedade, que se encontra totalmente desrespeitada por si mesma, desmoralizada e omissa, entregue à perversidade do mundo capitalista e imperialista.
Ao listar os fatores que contribuem diretamente com a alienação das pessoas e comprometem a sua concepção do mundo, nos deparamos com o consumismo predatório e hedonista, e também, com os meios de alienação, que assim prefiro chamar por cumprirem com excelência seu papel de desinformar a população, divulgando um falso ideal de desenvolvimento e uma falsa sensação de ser e pertencer à sociedade “democrática”, que muito pelo contrário, é extremamente excludente e justamente por isso, está condenada à perpétua putrefação, caso os direitos do povo e os conceitos sobre cidadania continuarem a ser negligenciados.
Em relação ao consumismo, gostaria de citar o clarividente escritor Carlos Drummond de Andrade, que nos faz questionar sobre as condições impostas pelo consumo alienado, a partir de seu famoso poema “Eu, Etiqueta” que considera o consumo desenfreado, como uma prática insalubre, contribuindo diretamente com a perda da nossa identidade, da capacidade de nos auto-analisar e nos enxergar como seres humanos, capazes de consumir conscientemente ou de nos vender e nos deixar escravizar pela sociedade capitalista e hedonista, adepta do consumo predatório.
Depois de discutir o consumismo, podemos convergir e considerar que o desenvolvimento nada tem de agradável, pois é o contrário de envolvimento e cooperação, fatores fundamentais para o bom relacionamento do indivíduo com a sociedade, lembrando que com desenvolvimento surge a competição, além de uma série de antivalores que nada acrescentarão para a construção um mundo melhor, mais justo e fraterno.
É exatamente o ideal de desenvolvimento que insere o homem nos fluxos da aversão, e o faz divergir de sua condição humana, passando a não respeitar a vida, a moral, a política e os valores, na sede de conseguir a devida aceitação, a fim de participar do sistema capitalista e da sociedade do consumo, usando as outras pessoas como degrau.
Tais fatores compreendem os meios de comunicação, as precárias decisões políticas tomadas em nosso país, e também a própria sociedade, que se encontra totalmente desrespeitada por si mesma, desmoralizada e omissa, entregue à perversidade do mundo capitalista e imperialista.
Ao listar os fatores que contribuem diretamente com a alienação das pessoas e comprometem a sua concepção do mundo, nos deparamos com o consumismo predatório e hedonista, e também, com os meios de alienação, que assim prefiro chamar por cumprirem com excelência seu papel de desinformar a população, divulgando um falso ideal de desenvolvimento e uma falsa sensação de ser e pertencer à sociedade “democrática”, que muito pelo contrário, é extremamente excludente e justamente por isso, está condenada à perpétua putrefação, caso os direitos do povo e os conceitos sobre cidadania continuarem a ser negligenciados.
Em relação ao consumismo, gostaria de citar o clarividente escritor Carlos Drummond de Andrade, que nos faz questionar sobre as condições impostas pelo consumo alienado, a partir de seu famoso poema “Eu, Etiqueta” que considera o consumo desenfreado, como uma prática insalubre, contribuindo diretamente com a perda da nossa identidade, da capacidade de nos auto-analisar e nos enxergar como seres humanos, capazes de consumir conscientemente ou de nos vender e nos deixar escravizar pela sociedade capitalista e hedonista, adepta do consumo predatório.
Depois de discutir o consumismo, podemos convergir e considerar que o desenvolvimento nada tem de agradável, pois é o contrário de envolvimento e cooperação, fatores fundamentais para o bom relacionamento do indivíduo com a sociedade, lembrando que com desenvolvimento surge a competição, além de uma série de antivalores que nada acrescentarão para a construção um mundo melhor, mais justo e fraterno.
É exatamente o ideal de desenvolvimento que insere o homem nos fluxos da aversão, e o faz divergir de sua condição humana, passando a não respeitar a vida, a moral, a política e os valores, na sede de conseguir a devida aceitação, a fim de participar do sistema capitalista e da sociedade do consumo, usando as outras pessoas como degrau.
Diante de tantas ações e reações equivocadas que vão destruindo as famílias e ceifando a vida de nossos irmãos, concluímos que a solução para estas problemáticas está diretamente ligada à educação, à consolidação do senso crítico e da consciência política.
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA famousstudio_willian@yahoo.com.br
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