A religião segue uma tendência lógica necessária que viabilizou a sua disseminação por todo o mundo e entre todos os povos, que encontraram e encontram na religião, como tradição familiar, uma forma de explicar aquilo que parece impossível de ser entendido puramente pelo racional humano, como estas indagações: “por quê morremos?”, “para onde vamos?”, “de onde viemos?”, “existe vida após a morte?” e etc... que são as mais comuns inquietudes humanas. Além disso, a religião exerce uma forte influência moralizadora sobre os indivíduos.
Muitos acreditam que as religiões servem tanto para libertar, quanto para alienar as pessoas, mas isso não passa de um equívoco, já que a verdadeira religião, relacionada diretamente com o ser transcendente só tem uma finalidade, que é fazer o bem.
Por outro lado as religiões podem se apresentar em forma de tradição familiar, o que não seria desagradável se houvesse tolerância e respeito em todas as situações de divergência entre crenças, aliás, imagine como deve ser complicado um cristão e um espírita conviverem debaixo do mesmo teto, por exemplo. Em suma, a tradição religiosa familiar marca os indivíduos com valores, que os mesmos carregarão por toda a vida, mesmo que a sociedade do consumo possa estereotipa-los, eles sempre serão nosso resguardo, que nos reverterá ao nosso âmago interior para resgatar os valores e ressuscitar a moral.
Anteriormente citamos o problema da intolerância quanto a diversidade religiosa, para tanto, está previsto no artigo XVII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que as pessoas têm o direito a ter uma religião e até mudar de religião, se assim quiserem. Mas podemos analisa-lo como um equívoco cometido por aqueles que realmente não respeitam as particularidades do ser humano, portanto a religião pode se sentir negligenciada, pois de acordo com a ordem natural, subentende-se que as religiões exercem a moralidade nos indivíduos muito antes da lei. Por outro lado, se todos respeitassem algo tão sublime e perfeito (transcendente), não haveria tal necessidade de leis humanas que regulamentassem e garantissem a liberdade religiosa, então, concluí-se que está ocorrendo uma total inversão de valores, a religião não está sendo devidamente considerada como fator fundamental nas relações sociais, em suma, os valores estão passando por um processo de personificação.
Todas as pessoas têm algo em comum, embora sejam diferentes na forma de agir, pensar, sentir, conviver, se relacionar e compreender o mundo, mas em primeiro plano, a religião é que nos dá o entendimento de todos esses fatores e outros também muito importantes, como: política, vida em sociedade e felicidade, que são partes integrantes da dimensão religiosa do ser humano, que se tornou diferente dos animais irracionais, justamente pela capacidade crítica, e é especialmente essa atitude crítica, adjunta a religião, que torna os homens uns diferentes dos outros, mas que buscam igualmente na dimensão divina as respostas verdadeiras sobre si mesmo e suas capacidades quanto agentes transformadores da sociedade.
A família como primeira e mais importante instituição social a qual pertencemos nos influencia muito na questão religiosa, mas com o tempo podemos nos divergir do que a mesma tem como tradição a partir do senso crítico e da tolerância, que devem ser os princípios mais exercitados em ambas as partes, já que a religião também nos dá essa alternativa de convergir e divergir, daí surge a capacidade humana de estar em constante aprendizado, somando valores.
Muitos acreditam que a religião pode ser usada tanto para fazer o bem, quanto para fazer o mal, tanto para a libertação, quanto para a manipulação, mas será que algo tão sublime como a religião teria outra finalidade se não fazer única e exclusivamente o bem? Uma vez sabendo que o objetivo das religiões é pregar a paz e a bondade, temos respaldo suficiente para afirmar que as seitas pregadoras da desonestidade e da subversão, de maneira alguma podem ser chamadas de religiões, que têm relação com o ser transcendente.
Por isso, tende-se a atribuir às seitas extremistas que pregam a subversão, os atos violentos, os atentados terroristas e as guerras religiosas, ou seja, tudo isso caracteriza os frutos da intolerância, da xenofobia e do hedonismo.
Segundo o capitalismo, é conveniente que existam as guerras religiosas, que existam pessoas que saem às ruas matando seus semelhantes em nome de Deus, e que haja uma supremacia religiosa. Mas cedo ou tarde, há de se explicar o por quê da existência dessas pessoas que matam em nome de Deus e que personificam a “religião”, transformando-a em alienação.
Por outro lado as religiões podem se apresentar em forma de tradição familiar, o que não seria desagradável se houvesse tolerância e respeito em todas as situações de divergência entre crenças, aliás, imagine como deve ser complicado um cristão e um espírita conviverem debaixo do mesmo teto, por exemplo. Em suma, a tradição religiosa familiar marca os indivíduos com valores, que os mesmos carregarão por toda a vida, mesmo que a sociedade do consumo possa estereotipa-los, eles sempre serão nosso resguardo, que nos reverterá ao nosso âmago interior para resgatar os valores e ressuscitar a moral.
Anteriormente citamos o problema da intolerância quanto a diversidade religiosa, para tanto, está previsto no artigo XVII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que as pessoas têm o direito a ter uma religião e até mudar de religião, se assim quiserem. Mas podemos analisa-lo como um equívoco cometido por aqueles que realmente não respeitam as particularidades do ser humano, portanto a religião pode se sentir negligenciada, pois de acordo com a ordem natural, subentende-se que as religiões exercem a moralidade nos indivíduos muito antes da lei. Por outro lado, se todos respeitassem algo tão sublime e perfeito (transcendente), não haveria tal necessidade de leis humanas que regulamentassem e garantissem a liberdade religiosa, então, concluí-se que está ocorrendo uma total inversão de valores, a religião não está sendo devidamente considerada como fator fundamental nas relações sociais, em suma, os valores estão passando por um processo de personificação.
Todas as pessoas têm algo em comum, embora sejam diferentes na forma de agir, pensar, sentir, conviver, se relacionar e compreender o mundo, mas em primeiro plano, a religião é que nos dá o entendimento de todos esses fatores e outros também muito importantes, como: política, vida em sociedade e felicidade, que são partes integrantes da dimensão religiosa do ser humano, que se tornou diferente dos animais irracionais, justamente pela capacidade crítica, e é especialmente essa atitude crítica, adjunta a religião, que torna os homens uns diferentes dos outros, mas que buscam igualmente na dimensão divina as respostas verdadeiras sobre si mesmo e suas capacidades quanto agentes transformadores da sociedade.
A família como primeira e mais importante instituição social a qual pertencemos nos influencia muito na questão religiosa, mas com o tempo podemos nos divergir do que a mesma tem como tradição a partir do senso crítico e da tolerância, que devem ser os princípios mais exercitados em ambas as partes, já que a religião também nos dá essa alternativa de convergir e divergir, daí surge a capacidade humana de estar em constante aprendizado, somando valores.
Muitos acreditam que a religião pode ser usada tanto para fazer o bem, quanto para fazer o mal, tanto para a libertação, quanto para a manipulação, mas será que algo tão sublime como a religião teria outra finalidade se não fazer única e exclusivamente o bem? Uma vez sabendo que o objetivo das religiões é pregar a paz e a bondade, temos respaldo suficiente para afirmar que as seitas pregadoras da desonestidade e da subversão, de maneira alguma podem ser chamadas de religiões, que têm relação com o ser transcendente.
Por isso, tende-se a atribuir às seitas extremistas que pregam a subversão, os atos violentos, os atentados terroristas e as guerras religiosas, ou seja, tudo isso caracteriza os frutos da intolerância, da xenofobia e do hedonismo.
Segundo o capitalismo, é conveniente que existam as guerras religiosas, que existam pessoas que saem às ruas matando seus semelhantes em nome de Deus, e que haja uma supremacia religiosa. Mas cedo ou tarde, há de se explicar o por quê da existência dessas pessoas que matam em nome de Deus e que personificam a “religião”, transformando-a em alienação.
Realmente, a todo o momento estamos correndo o risco de perdermos nossa identidade religiosa e sermos influenciados pelos meios de comunicação à massificação dos valores, que estão refletindo diretamente nas péssimas relações sociais, pelas quais somos os maiores responsáveis, pois o uso predatório e hedonista da “religião” está plenamente de acordo com os padrões ditados pelos Estados Unidos, que nos obrigam a nos transformarmos em seres individuais, ilusoriamente, acima dos fluxos sociais e divinos.
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA
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