Ações afirmativas, um tema que vem ganhando muita repercussão nos últimos meses através de diversas discussões políticas realizadas em todo o Brasil. Muitos alegam que as cotas para estudantes negros em universidades são uma questão de inclusão e igualdade social. Além do mais, a população negra já sofreu muito com a escravidão e merece ser abonada com as tais cotas.
Não vamos ser hipócritas e afirmar que vivemos numa sociedade livre do preconceito, mesmo que, isso seja justamente a utopia que tanto almejamos, mas venhamos a convir que as ações afirmativas não passam de um preconceito ao contrário, ou melhor, essas cotas são puro nazismo, pois a partir de um vago e superficial entendimento sobre eufemismo, enxergamos o estereótipo e o maléfico interesse político e partidário que há por trás desse projeto de cotas.
A solução não é desacreditar na população negra do nosso país, mesmo que a ideologia das ações nos deixe subentendido que os negros não têm capacidade de serem aprovados num concurso de vestibular, assim como as pessoas de outras etnias, aliás, vale ressaltar que a partir do projeto genoma, que mapeou os genes humanos de várias etnias diferentes, comprovou que não há quaisquer diferenças físicas ou intelectuais entre negros, pardos, amarelos, vermelhos e brancos.
As ações afirmativas ressaltam que a pobreza e a incapacidade têm cor, o que não é verdade de maneira alguma, pois há negros que têm condições financeiras para estudarem em ótimas instituições universitárias particulares, ou até mesmo bancarem um bom curso preparatório, a fim de conseguirem aprovação no exame vestibular e ingressarem numa universidade estadual ou federal de qualidade.
Também é de extrema indignação sabermos que algumas pessoas que se beneficiaram com as ações afirmativas, depois de conseguirem uma vaga numa universidade, perguntamos se elas se consideram negras, e a resposta é surpreendente: “Não, não me considero, só afirmei ser negro (a), justamente para me beneficiar das cotas.
Não vamos ser hipócritas e afirmar que vivemos numa sociedade livre do preconceito, mesmo que, isso seja justamente a utopia que tanto almejamos, mas venhamos a convir que as ações afirmativas não passam de um preconceito ao contrário, ou melhor, essas cotas são puro nazismo, pois a partir de um vago e superficial entendimento sobre eufemismo, enxergamos o estereótipo e o maléfico interesse político e partidário que há por trás desse projeto de cotas.
A solução não é desacreditar na população negra do nosso país, mesmo que a ideologia das ações nos deixe subentendido que os negros não têm capacidade de serem aprovados num concurso de vestibular, assim como as pessoas de outras etnias, aliás, vale ressaltar que a partir do projeto genoma, que mapeou os genes humanos de várias etnias diferentes, comprovou que não há quaisquer diferenças físicas ou intelectuais entre negros, pardos, amarelos, vermelhos e brancos.
As ações afirmativas ressaltam que a pobreza e a incapacidade têm cor, o que não é verdade de maneira alguma, pois há negros que têm condições financeiras para estudarem em ótimas instituições universitárias particulares, ou até mesmo bancarem um bom curso preparatório, a fim de conseguirem aprovação no exame vestibular e ingressarem numa universidade estadual ou federal de qualidade.
Também é de extrema indignação sabermos que algumas pessoas que se beneficiaram com as ações afirmativas, depois de conseguirem uma vaga numa universidade, perguntamos se elas se consideram negras, e a resposta é surpreendente: “Não, não me considero, só afirmei ser negro (a), justamente para me beneficiar das cotas.
Por outro lado, existem pessoas, consideradas brancas, que não têm como cursar uma faculdade, por isso, ressaltamos a importância de cotas sociais nas universidades, regidas por clausulas justas e livres de preconceito, onde negros, pardos, brancos, vermelhos e amarelos que não têm condições custear sua graduação e não obtiveram êxito no exame do vestibular, possam ter oportunidades iguais de cursar uma universidade.
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PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA
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