Há que se explicar a origem e o por quê das desigualdades sociais e os “cárceres”, quais estamos diretamente condicionados a convergir, uma vez que ainda não temos nenhuma doutrina fortalecida o bastante para combater o capitalismo com lealdade e constância. Mas vale deixar devidamente esclarecido que a força transformadora e a iniciativa para lutar contra os capitalistas estão em nós mesmos, não precisamos esperar o capitalismo chegar a sua quarta e última fase, de pleno declínio, para nos manifestarmos, pois até então as conseqüências serão ainda mais devastadoras.
É muito simples combater o capitalismo, primeiro vamos blindar nossas mentes contra as ilusões e desinformações subversivas que os capitalistas nos enviam diariamente, seja através da mídia televisiva, escrita, falada, instantânea, e quaisquer outros meios de alienação existentes, dando seguimento à nossa luta contra o capital, vamos boicotar os produtos estadunidenses, mesmo que o nosso boicote não vá necessariamente enfraquecer as indústrias e as empresas dos EUA, mas será de grande importância conscientizadora, uma vez que servirá como denúncia e pressão para que tais empresas revejam suas atitudes e praticas, além de exercitar a consciência política nos seus funcionários, que terão melhores condições de trabalho e serão remunerados descentemente, e também nos consumidores, que serão ainda mais seletivos e preocupados em comprar produtos ecologicamente e socialmente corretos, ou seja, somente aqueles que não são provenientes de matérias-primas agressoras ao meio-ambiente e que não utilizaram trabalho escravo em nenhum setor da sua industrialização, desde a obtenção da matéria prima até a comercialização. Assim se exemplifica o interesse pelo senso comunitário em prol do bem comum, a formação de uma consciência social e um processo cultural partilhado com responsabilidade.
Vários estudiosos já explicaram a supremacia do social sobre o indivíduo. Émile Durkheim dizia que indivíduos e grupos integram-se por meio do trabalho, porém Karl Marx afirmava que há uma separação entre os interesses privados e os da sociedade. Tal consideração feita por Marx, em pleno século XIX, atualmente cai como uma luva na conjuntura social do mundo capitalista qual estamos impostos.
Pode-se arrogar a personificação dos valores e a ascensão do regime capitalista à falta de senso comunitário e o desrespeito que a sociedade tem consigo mesma, assim, sendo incapaz de orientar-se pelo expoente da coletividade, porque os princípios do bem comum foram negligenciados. Dessa forma serão gerados conflitos intermináveis, não haverá acordo entre as pessoas, entre as nações e entre os governos, então o capitalismo fica refém da sua própria armadilha, pois criara um sistema impiedoso e insustentável, cujo exemplo mais claro do seu declínio é o Império Estadunidense, que teve sua fase de construção, expansão, e agora está condenado ao natural processo de decadência.
Devida a extrema dificuldade que a população tem de conciliar os interesses particulares e os comuns, estamos vivendo numa sociedade cada vez mais adepta dos padrões estadunidenses de consumo, cujo sentimento de um mundo social não é partilhado com responsabilidade, indícios fortíssimos da falta de senso comunitário e da massificação da população que está passando por um evidente processo de individualização.
O principal problema do capitalismo e da personificação dos valores é a geração de desigualdade social, pois existem indivíduos que se incluem nos fluxos do consumo exacerbado, mas por outro lado, a grande maioria está marginalizada, desprovida do consumo, até mesmo do básico e essencial para sua sobrevivência. O sistema capitalista precisa gerar desigualdade social para a sua sobrevivência, mas até que ponto pode-se cultivar essa ideologia de que o pobre tem que ficar cada vez mais pobre? Até o ponto de somarmos 90% de miseráveis pelo mundo inteiro, talvez? E é justamente isso que custamos a entender, que o capitalismo é um sistema que não inclui em seus planos a sustentabilidade, o senso comunitário e muito menos o bem comum, então, cedo ou tarde os capitalistas serão vítimas de sua própria ganância.
Seria justamente a ausência do senso comunitário que se acentua as desigualdades sociais, fazendo com que o banditismo e a corrupção imperem.
É muito simples combater o capitalismo, primeiro vamos blindar nossas mentes contra as ilusões e desinformações subversivas que os capitalistas nos enviam diariamente, seja através da mídia televisiva, escrita, falada, instantânea, e quaisquer outros meios de alienação existentes, dando seguimento à nossa luta contra o capital, vamos boicotar os produtos estadunidenses, mesmo que o nosso boicote não vá necessariamente enfraquecer as indústrias e as empresas dos EUA, mas será de grande importância conscientizadora, uma vez que servirá como denúncia e pressão para que tais empresas revejam suas atitudes e praticas, além de exercitar a consciência política nos seus funcionários, que terão melhores condições de trabalho e serão remunerados descentemente, e também nos consumidores, que serão ainda mais seletivos e preocupados em comprar produtos ecologicamente e socialmente corretos, ou seja, somente aqueles que não são provenientes de matérias-primas agressoras ao meio-ambiente e que não utilizaram trabalho escravo em nenhum setor da sua industrialização, desde a obtenção da matéria prima até a comercialização. Assim se exemplifica o interesse pelo senso comunitário em prol do bem comum, a formação de uma consciência social e um processo cultural partilhado com responsabilidade.
Vários estudiosos já explicaram a supremacia do social sobre o indivíduo. Émile Durkheim dizia que indivíduos e grupos integram-se por meio do trabalho, porém Karl Marx afirmava que há uma separação entre os interesses privados e os da sociedade. Tal consideração feita por Marx, em pleno século XIX, atualmente cai como uma luva na conjuntura social do mundo capitalista qual estamos impostos.
Pode-se arrogar a personificação dos valores e a ascensão do regime capitalista à falta de senso comunitário e o desrespeito que a sociedade tem consigo mesma, assim, sendo incapaz de orientar-se pelo expoente da coletividade, porque os princípios do bem comum foram negligenciados. Dessa forma serão gerados conflitos intermináveis, não haverá acordo entre as pessoas, entre as nações e entre os governos, então o capitalismo fica refém da sua própria armadilha, pois criara um sistema impiedoso e insustentável, cujo exemplo mais claro do seu declínio é o Império Estadunidense, que teve sua fase de construção, expansão, e agora está condenado ao natural processo de decadência.
Devida a extrema dificuldade que a população tem de conciliar os interesses particulares e os comuns, estamos vivendo numa sociedade cada vez mais adepta dos padrões estadunidenses de consumo, cujo sentimento de um mundo social não é partilhado com responsabilidade, indícios fortíssimos da falta de senso comunitário e da massificação da população que está passando por um evidente processo de individualização.
O principal problema do capitalismo e da personificação dos valores é a geração de desigualdade social, pois existem indivíduos que se incluem nos fluxos do consumo exacerbado, mas por outro lado, a grande maioria está marginalizada, desprovida do consumo, até mesmo do básico e essencial para sua sobrevivência. O sistema capitalista precisa gerar desigualdade social para a sua sobrevivência, mas até que ponto pode-se cultivar essa ideologia de que o pobre tem que ficar cada vez mais pobre? Até o ponto de somarmos 90% de miseráveis pelo mundo inteiro, talvez? E é justamente isso que custamos a entender, que o capitalismo é um sistema que não inclui em seus planos a sustentabilidade, o senso comunitário e muito menos o bem comum, então, cedo ou tarde os capitalistas serão vítimas de sua própria ganância.
Seria justamente a ausência do senso comunitário que se acentua as desigualdades sociais, fazendo com que o banditismo e a corrupção imperem.
Numa sociedade capitalista, tende-se a fazer do indivíduo a personificação das relações sociais de produção, os valores são totalmente negligenciados, e as pessoas são rotuladas pelo que possuem em bens materiais e não pelo que realmente são, na sua dimensão humana e espiritual.
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PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA
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