A tristeza também é um estado de espírito, podemos nos entristecer em razão de uma infinidade de fatores, estes que podem ser internos à nossa consciência, ou até mesmo alheios aos indivíduos, a fim de estabelecermos “boas” relações interpessoais, um grande desafio imposto pelo capitalismo é deixarmos de exteriorizar nossas tristezas e intrigas, em outras palavras, temos que nos individualizar a ponto de nos tornarmos indiferentes aos problemas tanto pessoais, quanto comunitários. Este é o cruel objetivo do capitalismo, muita conversa e pouco trabalho é sinônimo de desemprego; aliás, as conversas e debates entre os proletários são de grande preocupação para o burguês, pois quanto menor é a consciência dos seus operários, maior é o seu poder sobre os mesmos. O exercício da consciência e do senso crítico é o inimigo número um do capitalismo.
Qual então seria a alternativa à tristeza? A consciência, o senso crítico, a ação comunitária e o internacionalismo proletário são as armas mais potentes que temos contra a tristeza da desigualdade social, da personificação dos valores e das relações humanas, uma vez que, a força transformadora está conosco, não devemos desperdiçá-la.
Uni-vos em prol de nossos objetivos, a defesa dos direitos do cidadão, dos valores humanos e do bem comum.
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA famousstudio_willian@yahoo.com.br
Um comentário:
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