INTRODUÇÃO: conflitos internacionais, conhecimentos científicos, ética e violência.
Essa situação de conflito por interesses econômicos e políticos, nos remete a uma questão muito importante e que é indispensável para o entendimento da situação em sua totalidade e o desenvolvimento de um senso crítico sobre: conflitos internacionais e ética. Diante da visão capitalista dos EUA, a relação apresentada anteriormente já foi formalizada com a criação de uma instituição que defende os interesses de todos os países (ONU), isentando a potência americana de estar diretamente explorando o petróleo naquela região. Embora a “nobre” intenção da ONU de intermediar os litígios internacionais e a sua questionável proposta de isenção nunca foram devidamente trabalhadas, já que desde a sua formação já foi pré-estabelecida para defender os interesses dos países desenvolvidos em especial dos estadunidenses.
Com a constituição da Organização das Nações Unidas em 1945, a idéia quanto a internacionalização da região compreendida pela Arábia Saudita, parte da Cisjordânia e Jerusalém, intensificou-se, porém não foi bem recebida, pois para isso implicaria numa questão religiosa defendida por três grandes religiões: a católica, judaica e muçulmana. Mas outras alternativas surgiram; já que os EUA são um país que possui raízes judaicas, seria interessante a criação de um Estado judeu naquela região, para tanto os estadunidenses ganharam o apoio dos seguidores dessa denominação, que por sua vez são grandes empresários, comerciantes e banqueiros; embasados sobre um grande poder financeiro, e pleiteando uma causa ainda mais ambiciosa, conseguiram definitivamente a criação do Estado independente de Israel na região de Jerusalém. Venhamos a convir que os interesses econômicos falam sempre mais alto, beneficiam meia dúzia, que se conforta com o choro e flagelo de uma maioria pobre, que paga o mais alto preço da globalização.
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA
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