A vida em confinamento permanente, ou seja, que não permite o contato com o âmbito externo – uma caverna, por exemplo – supondo que seja habitada por seres humanos, que jamais tiveram elo algum com o mundo exterior e a vida em sociedade, em total amplitude de seus conceitos e dinâmicas da vida em grupo, que desposa de todos os atributos e por sua vez, passível de todos os conflitos e divergências, serão totalmente condicionados aquela realidade e incapazes de se questionar e promoverem mudanças a fim de se libertarem de suas medíocres condições de prisioneiros e conseqüentemente alienados, pois terão dificuldade de ultrapassar os limites do muro da caverna e principalmente os sombrios muros da sua própria existência, porque foi privado da luz que espanta o medo da incerteza, dando lugar ao senso crítico, o alimento da mente, que se torna fortalecida, capaz de indagar e responder os diversos “porquês” de nossa passagem pelo mundo, além de estar blindada contra a alienação.
No ambiente sombrio da caverna, qualquer visão do está se passando do lado de fora é rara e distorcida, só se enxergam vultos, tornando ainda mais difícil uma percepção nítida, liberta de medos e preconceitos, já que uma caverna é o recinto mais propício para o desenvolvimento dos mais ameaçadores pensamentos e o caminho para o mais fundo abismo da mente.
Tanto se fala em “homem das cavernas” e nós nem paramos para refletir que de certa forma ainda vivemos numa espécie de caverna, representada imponente pelos meios de comunicação, que não priva as pessoas de sua liberdade física, porém as inibe do pensamento crítico, assim, a mesma fica refém da mídia e de sua própria mente, sendo bombardeada por desinformações, que contribuem para a consolidação da alienação, que nesse contexto fica bem ilustrada como uma caverna.
Por outro lado há pessoas que conseguem se libertar da caverna; são aquelas que desenvolveram o senso crítico e não deixam se prender pelas vozes e espectros emitidos do interior do cativeiro, sons sedutores e imagens sensuais não são capazes de persuadir aqueles orientados pelo expoente da filosofia e da crítica.
Uma vez fora da caverna, esse indivíduo deslumbra-se com beleza da filosofia social e sente desejo em compartilhar o mesmo com seus amigos ainda presos na caverna, porém ao tentar dialogar com os cavernícolas alienados, é taxado de visionário, louco, insano e até anormal, sendo passível de coerção e chacotas, já que aqueles que possuem o tão precioso senso crítico e sentem prazer em dividi-lo, nunca são aceitos pela sociedade dita “normal” e “padrão”, infelizmente vivemos na ditadura da homogeneidade, e transformar essa dura realidade é tarefa para poucos, poucos visionários, filósofos, sociólogos, historiadores e geógrafos, que empenham seus trabalhos em formar críticos e gerar discussões. Pelo bem da humanidade e da ciência, a escola é o primeiro estágio a se passar a fim de se libertar do mundo das cavernas.
No ambiente sombrio da caverna, qualquer visão do está se passando do lado de fora é rara e distorcida, só se enxergam vultos, tornando ainda mais difícil uma percepção nítida, liberta de medos e preconceitos, já que uma caverna é o recinto mais propício para o desenvolvimento dos mais ameaçadores pensamentos e o caminho para o mais fundo abismo da mente.
Tanto se fala em “homem das cavernas” e nós nem paramos para refletir que de certa forma ainda vivemos numa espécie de caverna, representada imponente pelos meios de comunicação, que não priva as pessoas de sua liberdade física, porém as inibe do pensamento crítico, assim, a mesma fica refém da mídia e de sua própria mente, sendo bombardeada por desinformações, que contribuem para a consolidação da alienação, que nesse contexto fica bem ilustrada como uma caverna.
Por outro lado há pessoas que conseguem se libertar da caverna; são aquelas que desenvolveram o senso crítico e não deixam se prender pelas vozes e espectros emitidos do interior do cativeiro, sons sedutores e imagens sensuais não são capazes de persuadir aqueles orientados pelo expoente da filosofia e da crítica.
Uma vez fora da caverna, esse indivíduo deslumbra-se com beleza da filosofia social e sente desejo em compartilhar o mesmo com seus amigos ainda presos na caverna, porém ao tentar dialogar com os cavernícolas alienados, é taxado de visionário, louco, insano e até anormal, sendo passível de coerção e chacotas, já que aqueles que possuem o tão precioso senso crítico e sentem prazer em dividi-lo, nunca são aceitos pela sociedade dita “normal” e “padrão”, infelizmente vivemos na ditadura da homogeneidade, e transformar essa dura realidade é tarefa para poucos, poucos visionários, filósofos, sociólogos, historiadores e geógrafos, que empenham seus trabalhos em formar críticos e gerar discussões. Pelo bem da humanidade e da ciência, a escola é o primeiro estágio a se passar a fim de se libertar do mundo das cavernas.
Aliás, o que você ainda está fazendo na caverna?
PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA famousstudio_willian@yahoo.com.br
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