É muito comum nos indagarmos sobre nossa origem e principalmente sobre nossa missão na vida terrena, a resposta que buscamos não está nem um pouco próxima, porém é alcançável a partir do momento que aprendemos a ser críticos podemos fazer uma releitura da nossa vida pessoal e da vida em sociedade, isto é, viver com mais intensidade todos os momentos, buscando nos pequenos detalhes o sentido para estar caminhando rumo ao futuro, ao desconhecido que causa pavor aos inseguros e esperança àqueles que carregam consigo o poder da transformação. A incógnita “futuro” pode ser um horizonte torpe ou uma paisagem de beleza interior de saúde mental, numa coletividade amigável, onde tudo seja para todos, como poucos desfrutam do senso crítico o futuro nunca será motivo de alegria e salubridade, vida justa e próspera, pois o comodismo dos alienados é um empecilho à promoção da transformação, que abre caminho a sordidez e perversidade dos meios de comunicação, que estão dispensado grandes esforços para reforçar ainda mais o comodismo que paira sobre as periferias e a maldade, a falta de solidariedade e a competitividade daqueles que têm a obrigação de zelar pelos direitos e bem-estar dos desprovidos de justiça, dos excluídos pelo sistema.
Ramificando o nosso objeto de discussão que é vida e missão do ser humano, nos deparamos com uma forte intriga, potente combustível para a geração de conflitos e preconceitos, a diversidade humana, que por ignorância popular é confundida com características físicas que implicam na coerção de um indivíduo sem explicação plausível, isso quer dizer que o homem chegou a um estado de espírito onde a estupidez parte do âmbito exterior para o interior, um exemplo claro e prático dessa realidade é a xenofobia e o racismo, na maioria das vezes fazemos um pré-conceito de uma determinada pessoa sem ao menos conhece-la, somos escravos das aparências, porque conceituamos um indivíduo pelo que parece e não pelo realmente é.
À medida que adotamos essa postura de escravos da aparência, deixamos de ser nós mesmos, pois estaremos vivendo em função da vida alheia, sem nos darmos conta do nosso ser interior, que estará desfigurado pelo sentimento da falsidade que está sutilmente adjunto a sensação de poder e pertencer a determinado grupo que não passa de um subproduto da globalização, tirando todo esse adorno nos restará o vazio, a perda da personalidade e individualidade, que torna cada ser humano único, sendo assim capaz de ensinar e aprender coisas novas, já que com a ditadura da homogeneidade devidamente consolidada pela globalização nada tem a ensinar, porque toda a unanimidade é burra, e nesse contexto é uma questão de sobrevivência diferenciar os amigos dos colegas.
Para responder com propriedade a indagação “quem sou eu?” primeiro devemos fazer uma imersão interior e nos libertar das futilidades para poder enxergar as qualidades, da maldade para observar a virtude, do moralismo barato para ver com bons olhos o pervertido. Esse é um ato que consiste na desmistificação dos valores, os quais foram perdidos e invertidos ao longo dos anos, tanto que, atualmente a honestidade caiu da moda, e o crime está em ascensão, mentindo estará, aquele que afirma ser o maltrapilho, o desempregado, o miserável e o bronco ladrão, pois os mais desonestos criminosos são muito bem instruídos e estão muito bem trajados, sentado majestosamente sobre suas luxuosas poltronas a serem carregadas no lombo proletariado e do lumpemproletariado, enfim daqueles que são duramente marginalizados e que estão literalmente abandonados à margem da sociedade.
Depois de desmistificar nossos valores, podemos olhar com segurança para o espelho e aí sim, perguntar “quem sou eu?”, pois livres das futilidades e do adorno, não seremos escravos da aparência e nem viveremos em função do outro, pensaremos com propriedade e honestidade e nossos atos serão dotados de transparência, e vão alvejar toda a podridão dos desonestos.
Ramificando o nosso objeto de discussão que é vida e missão do ser humano, nos deparamos com uma forte intriga, potente combustível para a geração de conflitos e preconceitos, a diversidade humana, que por ignorância popular é confundida com características físicas que implicam na coerção de um indivíduo sem explicação plausível, isso quer dizer que o homem chegou a um estado de espírito onde a estupidez parte do âmbito exterior para o interior, um exemplo claro e prático dessa realidade é a xenofobia e o racismo, na maioria das vezes fazemos um pré-conceito de uma determinada pessoa sem ao menos conhece-la, somos escravos das aparências, porque conceituamos um indivíduo pelo que parece e não pelo realmente é.
À medida que adotamos essa postura de escravos da aparência, deixamos de ser nós mesmos, pois estaremos vivendo em função da vida alheia, sem nos darmos conta do nosso ser interior, que estará desfigurado pelo sentimento da falsidade que está sutilmente adjunto a sensação de poder e pertencer a determinado grupo que não passa de um subproduto da globalização, tirando todo esse adorno nos restará o vazio, a perda da personalidade e individualidade, que torna cada ser humano único, sendo assim capaz de ensinar e aprender coisas novas, já que com a ditadura da homogeneidade devidamente consolidada pela globalização nada tem a ensinar, porque toda a unanimidade é burra, e nesse contexto é uma questão de sobrevivência diferenciar os amigos dos colegas.
Para responder com propriedade a indagação “quem sou eu?” primeiro devemos fazer uma imersão interior e nos libertar das futilidades para poder enxergar as qualidades, da maldade para observar a virtude, do moralismo barato para ver com bons olhos o pervertido. Esse é um ato que consiste na desmistificação dos valores, os quais foram perdidos e invertidos ao longo dos anos, tanto que, atualmente a honestidade caiu da moda, e o crime está em ascensão, mentindo estará, aquele que afirma ser o maltrapilho, o desempregado, o miserável e o bronco ladrão, pois os mais desonestos criminosos são muito bem instruídos e estão muito bem trajados, sentado majestosamente sobre suas luxuosas poltronas a serem carregadas no lombo proletariado e do lumpemproletariado, enfim daqueles que são duramente marginalizados e que estão literalmente abandonados à margem da sociedade.
Depois de desmistificar nossos valores, podemos olhar com segurança para o espelho e aí sim, perguntar “quem sou eu?”, pois livres das futilidades e do adorno, não seremos escravos da aparência e nem viveremos em função do outro, pensaremos com propriedade e honestidade e nossos atos serão dotados de transparência, e vão alvejar toda a podridão dos desonestos.
Um indivíduo terá respondido nossa indagação quando olhar seu reflexo ao espelho e encontrar-se livre do preconceito e da alienação, além de conseguir respeitar e aprender conviver com os gostos, pensamentos, maneira de agir, credos e sentimentos dos seus semelhantes, assim será lhe dispensado o respeito na mesma proporção. Embasados no respeito e pautados no senso crítico com certeza além de respondermos com objetividade nossas indagações mais íntimas, responderemos questões mais abrangentes que estarão envoltas diretamente no contexto social e numa coletividade, lembrando que toda a unanimidade é burra, também, não devemos nos pender pela maioria, pois já sabemos que somente uma minoria desfruta do senso crítico.
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PORTAL COMUNISTA - publicação de WILLIAN DE SOUZA
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